Rosa Cabecinhas (Investigadora Principal)
Rosa Cabecinhas é doutorada em Ciências da Comunicação (área de conhecimento Psicologia Social da Comunicação) e Professora Associada no Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho. Foi Diretora-Adjunta do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Diretora do Mestrado em Ciências da Comunicação e diretora do Departamento de Ciências da Comunicação na mesma Universidade. A sua tese de doutoramento, intitulada Racismo e etnicidade em Portugal: Uma análise psicossociológica da homogeneização das minorias, foi premiada pelo Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas em 2004. Atualmente dedica-se principalmente às seguintes áreas de investigação: diversidade e comunicação intercultural, memória social, representações sociais, identidades sociais, estereótipos e discriminação social. Os seus trabalhos estão publicados em várias revistas científicas internacionais: Journal of Cross-Cultural Psychology, International Journal of Psychology, International Journal of Conflict and Violence, International Communication Gazette, International Sociology, Swiss Journal of Psychology, Science. Entre as suas obras destacam-se os seguintes livros: Preto e Branco: A naturalização da discriminação racial (Campo das Letras, 2007); Comunicação Intercultural: Perspectivas, Dilemas e Desafios (Campo das Letras, 2008) e Narratives and Social Memory: theoretical and methodological approaches (CECS, 2013).
Albertino Gonçalves é licenciado em Sociologia pela Universidade de Paris V – Sorbonne (1981) e doutorado em Sociologia pela Universidade do Minho (1994), onde fez a agregação no grupo disciplinar de Sociologia (2005). Tem lecionado, desde 1982, disciplinas da área da metodologia das ciências sociais e da sociologia da cultura, dos estilos de vida e da arte. É coordenador dos cursos de pós-graduação do Instituto de Ciências Sociais, membro da comissão instaladora da Casa Museu de Monção e investigador do Centro de Estudos Comunicação e Sociedade.
Francine Oliveira é licenciada em Filosofia na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP, Brasil) e mestre em Ciências da Comunicação, área de especialização em Informação e Jornalismo na Universidade do Minho, Portugal. Trabalhou em agências de comunicação em Portugal e no Brasil e no Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica Portuguesa (UCP). Colaborou com a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC, Portugal), na Unidade de Fiscalização dos Media. Atualmente desenvolve doutoramento em Ciências da Comunicação, na área da Comunicação Intercultural, na Universidade do Minho. É investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) e bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
Diretora (e membro fundador) da Unidade de Investigação em Ciência Política e Relações Internacionais. Diretora da PERSPECTIVAS – Revista Portuguesa de Ciência Política e Relações Internacionais. Professora Auxiliar no Departamento de Relações Internacionais e Administração Pública da Universidade do Minho. Doutoramento em Sociologia, Universidade de Warwick. Mestrado em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Licenciatura em Relações Internacionais, Universidade do Minho. Membro da Comissão Consultiva do Projeto “Caminhos para a Liderança Parental” coordenado pelo Conselho de Imigrantes da Irlanda.
Isabel Macedo é licenciada e mestre em Ciências da Educação pela Universidade do Minho. Atualmente desenvolve doutoramento em Estudos Culturais, na área da Comunicação Intercultural, com o projeto designado “Migrações e identidades no documentário fílmico português: a literacia cinematográfica na promoção da interculturalidade”. Os seus principais interesses de investigação conjugam as áreas dos media, dos estudos culturais e da comunicação intercultural. É bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
João Feijó é licenciado em Sociologia das Organizações, pós-graduado em Comunicação Intercultural pela Universidade de Jyväskylä na Finlândia e mestre em Relações Interculturais pela Universidade Aberta. Atualmente frequenta um doutoramento em Estudos Africanos pelo ISCTE e tem publicado uma série de investigações relacionadas com as identidades e representações sociais, com a gestão de recursos humanos em contextos moçambicanos e com a presença chinesa em Moçambique. Para além disto, dedica-se ao blogue “João Feijó“, no qual escreve sobre questões relativas a Moçambique.
Lília Abadia é mestre em Ciências da Cultura e licenciada em Arqueologia pela Universidade de Lisboa. Foi bolseira de investigação no projeto “Vida cultural em cidades de província. Espaço público, sociabilidades e representações (1840-1926)” (IGOT, UL). De Janeiro de 2012 a Setembro de 2013, foi bolseira de investigação no projeto “Narrativas identitárias e memória social: a reconstrução da lusofonia em contextos interculturais” (CECS, UM). Atualmente é estudante de doutorado na Universidade de Nottingam (bolsa CAPES – Brasil). Entre os seus interesses de investigação destacam-se: museologia, memória, identidade e estudos pós-coloniais. A co-edição do e-book “Narratives and Social Memory: theoretical and methodological approaches” (CECS, 2013) destaca-se dentre as suas principais publicações.
Licenciado em Antropologia Social pelo ISCTE (1990) e Doutorado em Antropologia pela Universidade do Minho (2003), tem orientado a sua investigação para duas temáticas principais e respetivas ramificações. Por um lado, para um conjunto de temáticas que entroncam nos debates sobre identidade nacional, tendo produzido trabalhos sobre temas como os heróis nacionais e as representações da história ou sobre os discursos da lusofonia no passado e no presente. O Estado Novo constitui um período a que prestou particular atenção. A outra temática é a da memória social e em torno dela tem abordado a fronteira luso-espanhola e tratado temas como a memória do contrabando ou da guerra civil.
Lurdes Macedo é licenciada em Psicologia e mestre em Ciências da Comunicação. Atualmente, prepara a sua dissertação de doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade do Minho, com coorientações na Universidade do Texas e na Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo. É membro da equipa de investigação do projeto “Narrativas identitárias e memória social: a (re)construção da lusofonia em contextos interculturais”. É co-editora do Anuário Internacional de Comunicação Lusófona. É professora na Universidade Lusófona Porto e na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu.
Michelly Carvalho é licenciada em Ciências da Comunicação e mestre em Informação e Jornalismo pela Universidade do Minho. Durante a Licenciatura colaborou com os seguintes projectos de investigação: “Partidarização da mídia no Brasil” (financiado pelo CNPq), Universidade Federal do Piauí e “Postais ilustrados: para uma semiótica da imagem e do imaginário” (Financiado pela FCT), Universidade do Minho. Durante o mestrado iniciou a sua colaboração no projecto “Narrativas Identitárias e Memória Social”. Atualmente encontra-se a desenvolver o doutoramento em Ciências da Comunicação, na especialidade “Sociologia da Comunicação”, na Universidade do Minho. É bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS).
Moisés de Lemos Martins é Professor Catedrático do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho (UM). Dirige o Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), que fundou em 2001. É diretor da revista Comunicação e Sociedade, que fundou em 1999, e da Revista Lusófona de Estudos Culturais, que criou em 2013, com Maria Manuel Baptista. Foi diretor do Anuário Internacional de Comunicação Lusófona, de 2007 a 2011. É diretor do programa de doutoramento em Estudos Culturais, criado em 2010, numa parceria entre as Universidades do Minho e de Aveiro. É o diretor do Programa doutoral “Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade”, um doutoramento FCT, em consórcio, sendo instituições parceiras do CECS, o Labcom (UBI), o CIES (ISCTE-IUL), o Cicant (ULHT-Cofac), o CECL (UNL) e o CIMJ. É presidente da Sopcom – Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação, desde 2005; da Lusocom – Federação Lusófona de Ciências da Comunicação, desde 2011; e da Confibercom – Confederação Ibero-Americana das Associações Científicas e Académicas, desde 2012. Dirigiu o Instituto de Ciências Socias da Universidade do Minho, de 1995 a 2000, e de 2004 a 2010. Presidiu ao 3.º, 8.º e 10.º Congresso da Lusocom. Publicou, entre outros livros, Crise no Castelo da Cultura – Das Estrelas para os Ecrãs (Coimbra, Grácio Editor, 2011; também com edição brasileira, São Paulo, Annablume); A Linguagem, a Verdade e o Poder. Ensaio de Semiótica Social (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian & Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2002); “Para uma Inversa Navegação. O Discurso da Identidade” (Porto, Afrontamento, 1996); “O Olho de Deus no Discurso Salazarista” (Porto, Afrontamento, 1990). Editou, com outros autores, Comunicação e Lusofonia. Para uma análise crítica da cultura e dos media (Porto, Campo das Letras, 2006) e Comunicação e Cidadania (Atas do V Congresso Português de Ciências da Comunicação, Braga, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho, 2008).
Ouri Pota é mestre em Ciências da Comunicação, área de especialização em Informação e Jornalismo pela Universidade do Minho, Portugal, tendo desenvolvido a dissertação intitulada “O sistema televisivo em Moçambique: um contributo para análise do Audiovisual no espaço Lusófono”. É jornalista da Rádio Moçambique. Paralelamente, dedica-se ao blogue “Mãos de Moçambique“.
Consultores
Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique
Universidade do País Basco, Espanha
Victoria University of Wellington, Nova Zelândia
University of Texas, Austin, Estados Unidos da América
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil
Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil
Colaboradores
Maria do Carmo Piçarra lecciona Políticas Públicas Culturais no ISCTE – Universidade de Lisboa e o curso livre “Noite Portuguesa – a propaganda cinematográfica do Estado Novo”, na FCSH da Universidade Nova de Lisboa.
É doutorada, mestre e licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. É investigadora do CIMJ – Centro de Investigação de Media e Jornalismo. A sua pesquisa articula estudos fílmicos e estudos pós-coloniais. Tem investigado as representações coloniais no cinema de propaganda do Estado, nos filmes censurados assim como no cinema militante. Atualmente é colaboradora do projeto “Narrativas identitárias e memória social”. Entre as suas obras destacam-se os seguintes livros: “Angola, o nascimento de uma nação”. Vol. 1. “O cinema do império”. Lisboa: Guerra & Paz, 2013.
“Salazar vai ao cinema II”. “A “Política do Espírito” no Jornal Português”. Lisboa: Drella Design, 2011. “Salazar vai ao cinema – O “Jornal Português” de actualidades filmadas.” Coimbra: Ed. Minerva, 2006
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