Sumário
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317 pp. |
Nota de apresentação |
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Emília Araújo, Helena Sousa, Ana Moreira |
5-18 |
Parte I
Sobre a ausência de pluralismo nos média: como observar a invisibilidade do debate político nos novos média? |
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Antónia do Carmo Barriga |
21-43 |
O que nos dizem os média sobre os escândalos políticos – notas sobre a duração e o tempo |
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Bruno Paixão |
45-64 |
Democracia e corrupção política mediatizadas |
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Isabel Ferin Cunha |
65-90 |
Presidenciais 2016: a personalização das campanhas, o debate das ideias e o (não) papel dos partidos políticos no discurso jornalístico |
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Mafalda Lobo, Patrícia Contreiras |
91-119 |
A "Informação da Arcada”– o primeiro gabinete de imprensa político português (do reinado de Luís I até à ditadura nacional) |
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Vasco Ribeiro |
121-141 |
Poder, teatralização e “ubuesco”nos discursos eleitorais “extra-sistema” – as eleições presidenciais em Portugal, 2016 |
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Rui Pereira |
143-165 |
Parte II
Informação política na internet em tempo de campanha no Brasil: as escolhas dos produtores nos portais informativos Folha, G1 e UOL |
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Camilla Quesada Tavares, Michele Goulart Massuchin |
169-193 |
Comunicação política e cibercidadania: um desafio para as democracias emergentes |
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Celestino Joanguete |
195-208 |
E tudo na primeira página a política comunicou: uma análise ao agendamento da política no jornalismo impresso português do século XXI |
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Célia Belim |
209-248 |
Campanha negativa e formas de uso do Facebook nas eleições presidenciais brasileiras de 2014 |
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Ícaro Joathan de Sousa, Francisco Paulo Jamil Marques |
249-289 |
O jornalismo pós-Snowden em contextos de aceleração social |
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Vítor Tomé |
291-311 |
Notas biográficas dos(as) autores(as) |
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313-316 |
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Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
Universidade do Minho