Sumário
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224 pp. |
| Isto é arte? De dentro para fora, de fora para dentro |
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Helena Pires, Zara Pinto-Coelho |
5-25 |
| Contra a corrente. Sobre arte e fronteira: de significante vazio à porosidade contemporânea |
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Fernando José Pereira |
27-40 |
| Para uma e(sté)tica de questionamento |
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Sofia Afonso |
41-55 |
| Todas as cartas de Rimbaud e Rebuçados venezianos. Entre um filme e outro |
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Edmundo Cordeiro |
57-70 |
| A secção e o travelling: Lisboa de perfil em três planos |
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João Rosmaninho |
71-84 |
| Ce que je suis: A multidisciplinaridade como modus operandi ou a transgressão como filosofia |
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Joana Gama |
85-100 |
| Braga, snapshots in virtual reality: Do sentir ao pensar |
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Helena Pires, João Martinho Moura, Né Barros, Paulo Ferreira-Lopes |
101-130 |
| A curadoria (expandida) como processo de comunicação da arte contemporânea |
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Helena Mendes Pereira |
131-154 |
| Facts, acts and paths. Viagem em três atos à “Trienal de Oslo” de 2019 |
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Ana Vilar |
155-179 |
| Arte e cultura lúdica em fotografia de instalação – O caso dos souvenirs “Braga a brincar” |
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Luísa Magalhães |
181-199 |
| Construindo confiança e redes em políticas de comunicação nas indústrias culturais: O caso da dança |
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María E. Pérez-Peláez, Amador Cernuda, Félix Ortega |
201-219 |
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.:: LASICS ::.
Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
Universidade do Minho
