Dados recentes provam que a crise na imprensa não é generalizada. A revista Vogue, por exemplo, afirma-se como um título cada vez mais sólido e conseguiu vender 665 páginas de publicidade para a próxima edição de Setembro, o segundo número mais alto de sempre, graças ao investimento das empresas de moda, luxo e beleza.
Depois de ter batido no fundo em 2009, com apenas 447 páginas de publicidade, a revista tem vindo a recuperar lentamente.
É mais uma prova de que títulos dedicados a certos nichos de mercado poderão ter a sua sobrevivência garantida durante bastante mais tempo do que aquele que alguns observadores achavam ser possível.
Fonte: Marshable