Arquivo mensal: Março 2017

Manuela Ivone Cunha refletiu sobre conceitos fundamentais para a investigação científica

No passado dia 22 de março, a Professora Manuela Ivone Cunha ministrou uma ação de formação subordinada ao tema “Reflexividade e prática científica”. Com uma vasta e interessada audiência, a formação centrou-se em conceitos fundamentais que os doutorandos e os investigadores devem considerar ao longo do seu percurso (abordando noções como as de exotização, essencialismo, orientalismo, entre outras), bem como nas lógicas subjacentes à hegemonia na ciência.

ReflexividadePraticaCientifica

O calendário de ações de formação sob a responsabilidade do CECS (Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade) prossegue com a organização da próxima, que se dedica ao tema “Publicação e transferência de conhecimento” e terá lugar no dia 13 de maio, com o Professor Rui Sousa-Silva.

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Ação de formação sobre “Reflexividade e prática científica” decorre amanhã

dataDecorre amanhã, no Auditório do Instituto de Educação da Universidade do Minho (edifício ao lado do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho (ICS-UM), a ação de formação dedicada ao tema “Reflexividade e prática científica”. Entre as 16:30-19:30, a Professora Manuela Ivone Cunha focar-se-á nos conteúdos que se seguem:

1. Reflexividade e efeitos de hegemonia na ciência: citação, comparabilidade, fontes e constituição de corpus bibliográficos. Cosmopolitismo provinciano e provincianismo metropolitano. Efeitos conceptuais e efeitos na abertura e na criatividade científica.

2. Reflexividade na prática científica.

Precauções teóricas face a distorções correntes: exotização e essencialização; sociocentrismo e etnocentrismo; cronocentrismo; psicologismo e moralização. Exemplos em investigações concretas.

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Pedro Andrade ministrou formação sobre novos media e fontes digitais

Decorreu no dia 23 de fevereiro a ação de formação intitulada “Novos media e fontes digitais para a pesquisa sobre a comunicação no seio das atuais sociedades transculturais em rede”.

Sob a direção do formador Pedro Andrade, os estudantes presentes  tiveram oportunidade de aprofundar o papel dos media e das fontes digitais no âmbito da investigação científica.

PedroAndrade

A ação de formação regeu-se pelos seguintes conteúdos programáticos:

1. Teoria
• Transculturas da Ciência e das novas Tecnologias.
• A comunicação textual, visual e sonora nas e-Ciências Sociais e nas Digital Humanities.
• Ethos, ética e estética transculturais no ciberespaço e no cibertempo.
• Écrans de visibilidade social das transculturas globais e locais.
• Literacias científica, tecnológica e artística nas redes académicas e de
investigação.

2. Práticas
• Metodologias digitais do jornalismo de investigação e da “investigação jornalizada”: web pages, blogues, RSS, wikis, content curation, redes sociais, redes e bases de conhecimento.
• Fontes primárias, secundárias e terciárias pesquisáveis no ciberespaço.
• A cultura visual das notícias.
• A publicidade pós-moderna.
• Storytelling visual: scripts, storyboards e disseminação nas redes sociais.

Esta iniciativa foi do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) e teve como obejtivo apoiar os estudantes do Doutoramento FCT em “Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade”, que tem o apoio financeiro da FCT/MCTES (Ministério Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) e do Fundo Social Europeu através do Programa Operacional do Capital Humano (PO CH).

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